Créditos: Divulgação/Goiás EC
Com a vitória por 2 a 0 sobre o Sergipe-PE na última quarta-feira (13), o Goiás não só avançou à segunda fase da Copa do Brasil, mas também reforçou uma marca positiva. Até o momento, o Esmeraldino é o único clube da elite do futebol nacional com aproveitamento perfeito no ano: somando confrontos do torneio nacional com o Campeonato Goiano, foram sete vitórias em sete duelos.
Na beira do gramado, é Maurício Barbieri quem assume a missão de comandar o Goiás - mas os resultados positivos ainda não refletem o status de preparação da equipe. Contratado em janeiro de 2019 como sucessor de Ney Franco, o treinador do Esmeraldino ainda vê a equipe goiana em processo de construção para a temporada.
Somado ao desafio de adaptar o Goiás a seu esquema de jogo, Barbieri ainda contou com a chegada de 13 reforços ao elenco para o ano de 2019: Sidão, Yago, Rafael Vaz, Marcelo Hermes, Loyola, Kevin, Geovane, Renatinho, Marlone, Marcinho, Leandro Barcia, Junior Brandão e Brenner.
- Acho que, antes de qualquer coisa, é preciso entender que é uma equipe em processo de construção, independente dos números. São ótimos resultados, é o único time 100% do Brasil, se não me engano. Mas é um processo de construção. Os resultados positivos não dizem se o time está finalizado ou não. O que auxiliou (na adaptação) foi poder participar da escolha dos jogadores, porque você tem a possibilidade de selecionar o perfil que você acredita, atletas adequados e que estejam propensos a se adaptar - disse à reportagem da CBF.
Após a classificação do Goiás à segunda fase da Copa do Brasil, em que enfrentará o CRB, Maurício Barbieri destacou o regulamento do torneio na disputa eliminatória. Para o treinador, as cotas de premiação a cada fase servem como uma motivação extra para o Esmeraldino - a tabela completa de cotas pode ser vista no site da CBF.
- O Goiás hoje é um clube financeiramente saudável, um dos mais saudáveis do país, não tem dívidas. Por isso, a premiação não tem um peso extra para nós, é uma motivação. Vemos uma grande oportunidade na Copa do Brasil. O modelo de disputa favorece as equipes um pouco menores, de menor orçamento, que podem estar em melhor momento na eliminatória e passar de fase - completou.
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