O Marítimo não conseguiu uma vaga para a fase final da Liga Revelação. Ficaste na nona posição na primeira fase, após conquistar 31 pontos, em 26 jogos. Nesta segunda fase, de apuramento e descida, a equipa vai bem estando na segunda colocação, com onze pontos em seis jogos.
Grande destaque da equipa fica por conta do extremo Vitor Barata. No radar de emblemas da Espanha, Vítor é quem tem mais assistências, seis, e o segundo com mais golos, seis, além de ser o quatro com mais jogos em campo, 28.
"Na minha opinião somos das melhores equipas. Só que faltou maturidade. Ganhamos os mais difíceis para depois perder com os últimos. Fico feliz com bom momento que estou a passar. Estive magoado por um tempo, uma lesão no peito do pé, mas voltei bem e estou 100% já. Sei que tem algumas sondagens, mas meu foco agora está no Maritímo", disse.
Barata tem dois anos na formação do Sporting e desde 2008 na Ilha.
O Barcelona voltou a liderança da LNFS, após tropeço do El Pozo. Rodada a rodada, equipes disputam a ponta. Ambos tem 58 pontos, em 26 rodadas disputadas. Na última rodada, o Barça venceu o Santa Coloma, por 3x2. Um dos gols marcados foi do ala Arthur.
Ex-jogador do Magnus chegou ao sexto gol consecutivo, oitavo na liga e falou sobre o bom momento na Catalunha.
"É uma sequência muito boa, feliz que os gols estão saindo, e é sempre bom poder ajudar a equipe. Seguir trabalhando forte a cada dia para seguir evoluindo. Demorei um pouco a deslanchar, fui marcar meu primeiro gol na Liga,apenas na rodada 14, contra o Valdepeña, fora de casa. Estava me adaptando ainda, mas já vinha fazendo boas partidas. Hoje já estou ambientado, e 100% adaptado e as coisas passaram a fluir naturalmente. Só tenho a agradecer a todos meus companheiros por esse momento", disse.
Na próxima rodada, o Barça joga em casa diante do UMA Antequera. O adversário ocupa a última colocação da Liga, com 11 pontos.
Em sua segunda temporada no futebol da Bulgária, o brasileiro Matheus Leoni continua com apenas uma coisa em mente para 2019: conquistar uma vaga da Liga Europa para sua equipe, o Beroe. A tarefa não é fácil e o lateral-esquerdo, cria do Atlético Paranaense, sabem bem disso.
O Beroe foi o sexto na primeira fase e assim se classificou. Agora, justamente os seis primeiros duelam entre si para continuar somando pontos na tabela de classificação. “Acho que poderíamos até ter feito uma pontuação melhor nessa primeira fase, perdemos alguns pontos que não poderíamos, que estávamos melhores nas partidas. Mas faz parte, importante é que classificamos. Agora o foco é subir dessa sexta posição para ficar entre os líderes, e assim conquistar essa vaga da Liga Europa que para o clube seria sensacional”, afirmou o brasileiro, que precisa ajudar sua equipe a ficar entre os três para conseguir o objetivo.
Na primeira partida da nova fase, aliás, Matheus Leoni terá pela frente um adversário complicado. É que o Beroe encara neste fim de semana justamente o líder Ludogorets, conhecido por ter vários brasileiros no elenco. “É logo o adversário mais difícil, com mais investimento, que tem um time extremamente forte e competitivo. Não vamos ter vida fácil, é pedreira. Acho que hoje eles estão com oito ou nove brasileiros no elenco, vários eu conheço, já joguei contra. É uma legião de brasileiros. E todos jogadores que são capazes de decidir. Vamos estar atentos. Temos que estar extremamente ligados e fazer nosso melhor jogo para vencermos”, afirmou o camisa 20, que se destacou no Xamax, da Suiça, antes de assinar com a equipe búlgara.
No Brasil, o lateral-esquerdo de 27 anos defendeu também equipes como Figueirense, Luverdense e Caxias. Jogou também no futebol alemão.
Apontado como um dos principais destaques recentes das categorias de base do Paraná, Paulo Fales tem apenas 19 anos ainda. Mas já está vivendo inúmeras situações marcantes em 2019, sua segunda temporada como profissional. Emprestado pelo clube paranista ao Rio Branco, o defensor vai viver mais um ‘causo’ do futebol neste fim de semana.
Depois de nesse ano fazer sua estreia como profissional, colecionar sua primeira vitória e ainda enfrentar seu clube formador, Paulo Fales briga na última rodada por classificação do seu time. O Rio Branco depende apenas das próprias forças para seguir lutando por voos maiores no Paranaense. O duelo é diante do Cianorte, e vencendo, a equipe colorada avança na Taça Dirceu Krüger. “Jogo acima de tudo muito complicado, difícil. O time deles é bom, tem qualidade, é forte e tem apenas um ponto a menos que a gente. O Cianorte vem aqui também para buscar essa classificação para a próxima fase. É uma final. Temos que estar atentos do primeiro ao último minuto de jogo”, afirmou.
O fato curioso dessa vez é que o Rio Branco pode avançar de fase justamente ao lado do Paraná, clube com o qual o zagueiro tem ainda contrato. Mas Paulo Fales quer atenção total apenas no trabalho do Rio Branco. “Claro que você olha para a tabela e vê essa possibilidade, os amigos comentam, torcem pela gente. Então querem que a gente classifique, uns falam que tem que ser com o Paraná também por ser meu clube formador. Mas não penso nisso. Se classificarmos e o Paraná também, ok, mas meu foco é e tem que ser 110% apenas no jogo do Rio Branco e na classificação do Rio Branco. Hoje defendo essa camisa”, disse o jogador, que também atua na lateral-esquerda.
Paulo Fales, aliás, pode escrever seu nome na história do Rio Branco. É que o clube nunca se classificou para a Série D e, se vencer, garante a vaga. “Tem isso também que nos empolga, nos motiva, empolga também o torcedor, que está apoiando e jogando junto. Além da classificação, a vaga na Série D dá um planejamento maior para a diretoria, para o crescimento do clube nos anos seguintes. Estamos trabalhando e estamos tratando esse jogo como uma final”, finalizou.
Gabigol, Gustagol e Jenison. O que eles têm em comum? Todos são centroavantes titulares das suas equipes e já marcaram oito gols em 2019. O atacante do Paraná, Jenison, entrou na lista dos grandes goleadores do futebol brasileiro no ano ao marcar dois gols no último domingo, quando o tricolor paranaense superou o Cascavel por 4×1 no estádio Vila Capanema.
Os dois tentos diante do Cascavel fizeram Jenison também chegar ao topo da artilharia do estadual com cinco gols anotados. Os outros três tentos do atacante foram marcados na Copa do Brasil. Com recém-completados 28 anos, Jenison valoriza o seu começo de 2019 pelo Paraná. “Sem dúvida estou vivendo um ótimo início de ano com a camisa do Paraná. Esse sempre foi o meu intuito. Cheguei para reforçar o time nesse ano e com discurso de poder contribuir com gols e consequentemente ajudar os meus companheiros. Venho sendo decisivo e quero manter esse cenário para ajudar o clube nos seus objetivos”, declarou o camisa 9.
Para se ter uma ideia do feito de Jenison, em 2018 o artilheiro do Paraná foi Diego, que marcou quatro gols durante todo o ano. Em pouco mais de dois meses de bola rolando nesta temporada, Jenison já dobrou o número de tentos do artilheiro paranista de 2018. “Fui contratado para isso: marcar gols. É o que sei fazer e para mim significa muito ter começado tão bem numa camisa como a do Paraná. Como todo jogador, tenho minhas metas e estou confiante que possa superar bem o que planejei”, admitiu o atacante com média de 0,66 gol por jogo na atual temporada.
No próximo domingo, às 16h, no estádio Pinhão, Jenison e seus companheiros voltam a campo pelo Campeonato Paranaense em confronto válido pela última rodada da Taça Dirceu Kruger. O compromisso será o clássico contra o Coritiba, que lidera da chave B com sete pontos, enquanto o Paraná é o terceiro colocado com seis, ou seja, confronto direto para ver quem avança para as semifinais da Taça. “O nosso time está trabalhando muito para chegar preparado visando essa decisão de vaga. Estamos mais confiantes após a vitória da última rodada e o resultado foi fundamental para nossas pretensões no estadual. Sabemos da dificuldade que teremos por ser um clássico, mas confio muito na capacidade da nossa equipe. Espero ter novamente uma atuação iluminada e ajudar o Paraná nesse duelo tão importante em busca de uma vaga nas semifinais”, finalizou Jenison.
Nesta terça-feira, dois representantes da Marinha do Brasil se reuniram com o presidente Antônio Carlos Nunes para discutir uma possível parceria com o projeto Navio Escola "Brasil". A embarcação deve zarpar da costa brasileira em julho, com uma rota que envolve diferentes países e continentes. Capitão de Mar e Guerra e Comandante do Navio-Escola "Brasil", Alexandre Bessa destacou a receptividade da CBF ao recebê-lo em sua sede.
— Nós viemos aqui nesse encontro com a CBF justamente para fazer uma parceria, já que o navio é uma embaixada flutuante do Brasil. Nada melhor do que associá-lo a outra marca imponente que é a nossa seleção brasileira. Saio desse encontro com uma excelente impressão da entidade — disse o Comandante.
O navio anualmente faz uma viagem de instrução com os oficiais recém formados da Marinha, da Escola Naval. É uma viagem de caráter representativo pelo mundo. O projeto Navio-Escola tem como objetivo complementar, de maneira prática, a formação dos oficiais da Marinha, enquanto visita portos estrangeiros, estreitando laços e construindo relações diplomáticas com diferentes países.
Em 2019, a embarcação dará início à sua viagem em julho. Por isso, a Marinha recorreu à CBF, para facilitar o uso de camisas da Seleção Brasileira como símbolo de agradecimento às nações visitadas. Serão 13 países, em um itinerário que começa em Cabo Verde e termina em Porto Rico.
- Cabo Verde
- Marrocos
- Espanha
- Itália
- Eslovênia
- Croácia
- Israel
- França
- Alemanha
- Reino Unido
- Portugal
- Estados Unidos
- Porto Rico
Além do Comandante Bessa, a Marinha do Brasil também foi representada na reunião pelo Capitão Gustavo. Pela CBF, estiveram presente o Secretário-Geral, Walter Feldman, e o Vice-Presidente, Fernando Sarney. Os dois oficiais da Marinha receberam camisas da Seleção Brasileira das mãos do presidente Antônio Nunes. Após o encontro, os dois oficiais da Marinha visitaram o Museu Seleção Brasileira.
Controle na mala, passagem na mão e a Amarelinha como armadura. Ébio Bernardes e Paulo Neto serão os representantes brasileiros na FIFA eNations Cup 2019, no XBOX e Playstation 4, respectivamente. Os dois venceram a seletiva realizada na sede da CBF, nesta quarta-feira (27). Os campeões serão os jogadores oficiais do Brasil na competição mundial, que será realizada nos dias 13 e 14 de abril, em Londres.
Para Paulo Neto, o primeiro classificado, a vaga veio cedo mas em uma final não programada. No seu terceiro jogo (na quinta rodada de jogos) ele enfrentou Victor Tores, o Tore. Para Paulo, um empate bastava. E foi o que conseguiu, mas teve que lutar pelo resultado. No jogo de ida a partida terminou com vitória para o player do Ajax, que o deixava a frente de seu adversário. No segundo jogo, a decisão. E parecia que tudo ficaria bem quando Paulo abriu 4 a 1 (5 a 3 no agregado). Mas Tore foi em busca, já que só a vitória importava, e chegou a encostar no placar (4 a 3) e empatar no agregado (5 a 5). Mas a vaga ficou com o jogador do SPQR Brasil Team, com a expectativa alta para o Mundial.
– Eu acho que essa competição em Londres vai ser incrível. Representar o Brasil em uma competição internacional entre seleções é inexplicável. A nossa seleção é muito forte, tanto no PS4, quanto no XBOX, com o representante que for, e acho que podemos sim levar o título – analisou o player.
Já para Ébio os nervos foram no último jogo. Não somente no último jogo, mas nos últimos minutos. O jogo de ida foi muito estudado e as equipes se respeitaram muito, terminando o confronto em 0 a 0. No segundo jogo a partida continuava empatada até que, aos 85 minutos, em uma triangulação no meio de campo e chegando de cara para o gol, o representante do Wolves sacramentou sua passagem para Londres abrindo o placar e fazendo o único gol do jogo. 1 a 0 no agregado e, no critério de desempate, o representante do XBOX foi definido.
– Eu não gosto de ficar atrás, normalmente eu driblo vou para cima. Hoje eu precisava da vitória, demorei um pouco para fazer o gol, perdi umas chances que não posso perder no Mundial, mas consegui fazer. Agora, em relação ao Mundial, já estive em Londres recentemente, para disputar o Mundial de Clubes pelo Wolves, vai ser uma experiência bem bacana representar o Brasil e eu espero o melhor – concluiu.
Recuperação. Essa é a palavra de ordem no San Jose Earthquakes. O time que conta com o volante Judson, ex-Avaí e América de Natal, em seu elenco iniciou a edição 2019 da Major League Soccer (MLS) com três derrotas. Com o começo abaixo do esperado, o time do atleta brasileiro está em 12º lugar da Conferência Leste.
Nos últimos dias, a competição teve uma pausa em virtude das datas FIFA nos amistosos das seleções. Na opinião de Judson, esse período está sendo importante para o San Jose Earthquakes. “A gente sabe da necessidade de conquistarmos essa primeira vitória na MLS. Estamos trabalhando muito forte nesse período de pausa que tivemos por causa das datas FIFA. Pudemos aprimorar algumas coisas que não estavam saindo como o nosso técnico tinha planejado e como nós atletas queríamos”, explicou o camisa 93.
O próximo compromisso do San Jose Earthquakes na MLS será no sábado, em casa, contra o Los Angeles. Na pré-temporada, as equipes se enfrentaram e o San Jose levou a melhor vencendo por 2×0. Judson, que foi titular em todos os jogos da equipe na temporada, projeta esse reencontro. “É uma equipe (Los Angeles) com uma ótima qualidade. O amistoso na pré-temporada foi bem disputado e acredito que agora não vai ser diferente, ainda mais que vale três pontos. Espero que possamos fazer uma grande partida e novamente vencermos o duelo contra eles para iniciarmos nossa reação na MLS”, concluiu.
Após ter completado dois anos a frente das categorias de base do São Paulo, Pedro Smania não esconde a felicidade de ver seus pupilos brilhando na equipe principal tricolor.
Depois de Militão, Liziero, Luan e Antony, foi a vez de Igor Gomes mostrar que o trabalho desenvolvido em Cotia vem dando resultado. “Quando um atleta oriundo da base consegue performar na equipe profissional, nos dá a certeza que estamos no caminho certo. O maior título para quem trabalha com a base, seja na diretoria ou na parte da comissão técnica, é entregar reforços à equipe profissional. Acredito que nos últimos anos o São Paulo esteja fazendo isso da melhor maneira possível”, revelou o coordenador da base tricolor, Pedro Smania.
Segundo Smania, uma das principais características para jovens jogadores terem sucesso no futebol profissional é a personalidade. “Um atleta de qualidade que possui uma personalidade forte tem muitas chances de chegar num grupo profissional e mostrar o que sabe. Isso aconteceu com jogadores com vários jogadores que saíram de Cotia e agora com o Igor Gomes. Com poucos jogos como profissional, entrou num jogo decisivo como titular e conseguiu fazer dois gols”, destacou.
Focado em continuar formando bons atletas, Smania fez questão de enaltecer o trabalho desenvolvido na base tricolor. “O São Paulo nos oferece as melhores condições de trabalho e isso aliado aos excelentes profissionais que aqui estão, estão nos ajudando a formar jogadores que poderão render bons frutos ao clube”, finalizou.
Não foi o que ele esperava. Até porque a classificação para a próxima fase do Campeonato Brasiliense não veio. Ao menos, fica o fato de ter sido um dos grandes destaques da competição e ter se valorizado com grandes atuações. Por isso, chegou o momento do goleiro Victor Brasil agradecer ao Ceilândia.
Após passagem por Portugal, Victor Brasil aceitou o desafio para voltar a jogar em Brasília, já que em 2018 tinha sido o camisa 1 do Gama. Com agradecimentos ao Ceilândia, ele se despede do clube, que terminou a primeira fase na nona colocação, dois pontos abaixo do oitavo, que se classificou. “Nosso elenco tinha potencial para ir mais longe, eram atletas muito dedicados, profissionais, que trabalhavam muito todos os dias. Infelizmente as coisas não aconteceram da forma que tínhamos planejado. Queria a classificação, ir mais longe. Mas claro que fico contente por ter ido bem, ter sido bastante elogiado. Consegui jogar em alto nível, fazer boas defesas. Estava me sentindo confiante e bem fisicamente, que para um goleiro é extremamente importante”, afirmou o arqueiro de 26 anos, com convocações para a seleção brasileira de base.
O contrato de Victor Brasil com o clube candango se encerra nos próximos dias. O goleiro agora quer, com calma, definir seu novo lar para a segunda metade de 2019. “Consegui fazer jogos bons, fui muito elogiado por todos por aqui. Eu trabalhei demais, me dediquei muito todos os dias. Não só eu aliás, era um grupo trabalhador. Algumas coisas estão aparecendo, agora que o mercado começa a aquecer, vem muita gente atrás de goleiro. Vou definir com calma, com a minha família”, finalizou o camisa 1, que iniciou sua carreira no Red Bul Brasil, além de ter defendido o Red Bul Salzburg, da Áustria, e o Coritiba.
Depois de salvar a URT do descendo no Campeonato Mineiro, o técnico Ito Roque negocia com a diretoria do clube para permanecer para o Campeonato Brasileiro da Série D. De acordo com o comandante, a continuidade depende apenas da diretoria do clube.
"Não definimos nada ainda. Temos uma reunião da diretoria para ver a situação da Série D. A tendência é a permanência, até porque o objetivo para que fui contratado foi concluído com êxito, que era tirar o time do rebaixamento", afirmou. Ito Roque livrou o time da zona do rebaixamento, garantiu a permanência do clube na primeira divisão e ainda chegou a segunda fase da Copa do Brasil despachando o poderoso Coritiba no primeiro jogo.
" Ainda tivemos uma boa participação na copa do Brasil. Não fossem as lesões, poderíamos ter incomodado mais. Nos últimos jogos ficamos sem 6 titulares", explicou.
Wendell mostrou-se para o futebol brasileiro defendo as cores do Londrina, em 2013, ano em que o clube paranaense conquistou o vice-campeonato estadual. A boa temporada do jogador chamou a atenção do Grêmio, que o contratou no ano seguinte. O primeiro semestre do lateral-esquerdo pelo Tricolor Gaúcho fez o Bayer Leverkusen demonstrar interesse pelo então promissor lateral-esquerdo. Desde então, o brasileiro não trocou mais de camisa e ostenta uma regularidade de cinco temporadas na Alemanha.
Em exclusiva ao site da CBF, o cearense de 25 anos contou que o início no futebol alemão não foi fácil, mas que hoje em dia sente-se completamente adaptado ao país e ao estilo de jogo praticado por lá.
— Já é a minha quinta temporada aqui e estou totalmente adaptado. No início, é mais complicado por vários motivos. Eu era muito jovem, o estilo de jogo é completamente diferente ao do Brasil e tem a questão do idioma. Não é tão simples pegar o alemão, mas hoje já superei tudo isso e estou muito mais maduro, tanto dentro como fora de campo. Posso afirmar que evoluí demais e tenho uma leitura diferente do jogo — disse Wendell.
Há cinco temporadas na Alemanha, Wendell soma 177 jogos, oito gols e 11 assistências pelo no Leverkusen. Na temporada atual, o lateral acumula 31 jogos, dois gols e uma assistência.
Confira a tabela completa do Campeonato Alemão!
BOM MOMENTO NO CLUBE
Olha, sempre fui muito feliz no Leverkusen. Desde o meu primeiro dia, fui muito bem tratado por todos. É um dos clubes mais tradicionais da Europa e evoluí demais aqui, em todos os sentidos.
OBJETIVO NA CARREIRA
Um dos meus grandes objetivos é voltar para a seleção brasileira. Fui convocado e participei de toda a preparação do Brasil para a Olimpíada do Rio de Janeiro, mas, infelizmente, sofri uma lesão um pouco antes da competição e não pude ir. Também já fui convocado por Tite e sei que tenho condições de estar no grupo, mas também sei que a lateral esquerda é uma das posições mais qualificadas do time e respeito demais todos os meus concorrentes. Estou trabalhando forte para ir bem no Leverkusen e poder receber mais oportunidades.
INTENÇÕES PARA O FUTURO
Não sei o que será do meu futuro, mas o meu objetivo é ser novamente convocado para a seleção brasileira. Pra poder voltar ao radar da comissão técnica, é muito importante estar disputando a Liga dos Campeões. Farei de tudo para ajudar o clube a voltar para a Champions porque esse é um objetivo coletivo e individual.
Dois minutos. Foi o que Giovanni Augusto precisou para dar o seu cartão de visita com a camisa do Goiás. Ele entrou ontem (domingo) aos 30 minutos do segundo tempo do duelo diante do Aparecidense e aos 32 minutos deu assistência para Brenner sacramentar a vitória esmeraldina por 3×1. O jogo, que era o de ida das quartas-de-final do Campeonato Goiano, foi disputado no estádio Aníbal Toledo.
Apesar do pouco tempo em campo, Giovanni Augusto enalteceu o início positivo com a camisa do Goiás. “Atuei pouco mais de 15 minutos. Mas é sempre bom começar com vitória, dando assistência. Estou muito feliz em vestir essa camisa e espero construir uma bela história aqui. O primeiro capítulo já foi bem importante”, admitiu o camisa 89.
Com passagens por grandes times do futebol brasileiro, entre eles: Atlético Mineiro, Corinthians e Vasco, Giovanni Augusto, que chegou ao Goiás no último dia 11 de março, é só elogios ao novo clube. “Temos uma estrutura fantástica. Me chamou muita atenção a organização, o centro de treinamento, em resumo, tudo que o clube possui. Todo o suporte que é dado aos jogadores certamente faz a diferença para que o atleta desempenhe bem o seu papel dentro de campo. Logo que cheguei já fui bem recepcionado pelo grupo e o ambiente é ótimo”, valorizou o meia.
Sem muito tempo para comemorar a estreia positiva, Giovanni Augusto e os seus companheiros já voltam a campo na próxima quarta-feira, às 21h30, no estádio da Serrinha. O duelo será o da volta contra o Aparecidense. Apesar do bom resultado nos 90 minutos iniciais, Giovanni Augusto reforça o discurso de cautela. “Conseguimos uma vitória importante, por 3×1, na casa deles. Temos uma boa vantagem, mas não podemos comemorar ainda. O futebol hoje está cada vez mais imprevisível. Temos que entrar em campo concentrados para confirmamos essa classificação e consolidarmos o bom início de ano do Goiás”, finalizou.
Um dos jogadores mais queridos pela torcida do Náutico retribuiu o carinho neste fim de semana. É que Maylson ajudou, e muito, o Timbu a vencer mais uma na Copa do Nordeste, se manter no G4 e continuar assim dependendo apenas das próprias forças para avançar na competição. Com um gol do camisa 18, o time pernambucano venceu o Altos por 2×0 no último sábado.
A jogada, aliás, mostrou um dos pontos fortes do jogador. Maylson recebeu e de fora da área acertou um lindo chute, fechando o marcador da partida. “Me sinto em casa, sempre fui muito bem recebido por todo mundo aqui, tanto que sempre tive vontade de retornar. Estou muito feliz. Minha confiança está lá cima e meu pensamento é esse: estar sempre colaborando da melhor forma possível e esse gol veio consolidar minha recuperação, foi muito importante para mim”, afirmou o jogador.
O Náutico tem agora a semana inteira de preparação. No próximo sábado, em Salvador, o duelo será com o Vitória, novamente pela Copa do Nordeste. “Temos primeiro que pensar em descansar, recuperar bem, pois sabemos que isso é muito importante hoje em dia. Depois trabalhar e trabalhar muito, estudar a equipe deles. A vitória contra o Altos nos manteve no G4, dependendo apenas da gente. Vamos enfrentar uma equipe forte, com vários jogadores de qualidade. É jogar nosso jogo para conquistar a classificação”, emendou.
Maylson, aliás, esperar continuar retribuindo todo o carinho do torcedor do Timbu. “É um dos torcedores que mais me abraçou, mesmo quando eu não estava por aqui eles estavam acompanhando, mandando mensagens, comemorando minhas conquistas. Por isso também voltei. Sabia que aqui seria muito bem acolhido. A torcida do Náutico é diferente, eles apoiam mesmo. E só posso trabalhar muito e dar a vida dentro de campo para retribuir”, finalizou o jogador, com boas passagens por Figueirense, Grêmio e Red Bull.
Após o empate com o Uruguai, a Seleção Brasileira Sub-17 tem um período maior de preparação antes do próximo compromisso pelo Sul-Americano. A Seleção só entra em campo na quinta-feira, contra a Colômbia, e até lá muito trabalho pode ser feito. Primeiro, vem o de recuperação dos atletas, que tiveram duas partidas intensas em apenas três dias.
Nesta segunda, os jogadores que começaram jogando contra o Uruguai fizeram um trabalho de recuperação física. Foram usadas botas de compressão, eletroterapia e liberação miofascial, entre outros meios para garantir a preservação do estado físico dos atletas. Enquanto isso, os jogadores que entraram durante o decorrer da partida ou ficaram no banco foram para a academia.
Médico da Seleção, Thiago Monteiro ressaltou a importância do trabalho feito imediatamente após o término do jogo.
— Geralmente, o pós-jogo é o momento em que o departamento médico tem mais trabalho. Primeiramente, tentar fazer com que os atletas se alimentem bem, tenham uma boa noite de sono, descansem bastante, para no dia seguinte fazer um trabalho de recuperação.
Como o Brasil não teve nenhuma lesão nesses dois jogos, todo o trabalho do departamento médico tem focado mais na manutenção dos atletas. No Sul-Americano, esse aspecto é muito importante. Considerado uma competição de tiro curto, o Sul-Americano tem intervalos de dois dias a cada rodada.
Além disso, uma característica deste Sul-Americano Sub-17, em especial, tem exigido um pouco mais dos jogadores da Seleção Brasileira. O gramado do Estádio Universidad San Marcos, em Lima, é sintético, e a adaptação dos jogadores a esse tipo de campo também pesa na recuperação física. É o que destacou o fisioterapeuta da Seleção, Amil Henrique Lopes.
— É um trabalho importante para os atletas. Esse campeonato exige muito deles, da parte
Durou apenas duas semanas a passagem de Tuca Guimarães pelo Linense. Após uma reunião realizada nesta segunda-feira, o treinador entrou em um acordo com a diretoria do Elefante da Noroeste e entregou o cargo.
Anunciado no dia 11 de março, Tuca Guimarães comandou o Linense em três jogos e teve três derrotas: Penapolense (3 x 1), São Bernardo (1 x 0) e Inter de Limeira (3 x 1). O treinador lamentou a falta de tempo para treinamentos e o alto número de jogadores lesionados.
"O Zé Hugo (dirigente do Linense) é um grande amigo que eu tenho e eu tentei ajudá-lo, mas não tivemos tempo para teinar e as coisas não aconteceram. Tivemos muitos problemas de lesão também. A gente chegou a um acordo após uma reunião hoje", disse o treinador ao Portal Futebol Interior.
Com a saída de Tuca Guimarães, a diretoria não vai em busca de um substituto, já que no final de semana acontece a última rodada do Campeonato Paulista da Série A2. Assim, o Linense enfrenta o Água Santa, no sábado, em Lins, comandado de forma interina pelo auxiliar Altair Coimbra.
Sem ganhar há oito jogos, o Linense está na zona de rebaixamento, em 15º lugar, com 13 pontos. Para escapar da degola, o Elefante da Noroeste precisa vencer o líder e torcer por tropeço de Sertãozinho, Nacional, São Bernardo, Atibaia ou Votuporanguense.
Com a vitória por 1×0 em cima do XV de Piracicaba neste fim de semana, o Rio Claro deu um passo importante de olho no acesso e consequentemente a vaga na elite do Paulistão 2020. O time azul e branco chegou aos 27 pontos na A2, assumiu a segunda posição e se classificou para o mata-mata da competição com uma rodada de antecedência.
Um dos principais destaques do time até aqui tem história. É que Roger Bernardo, ex-jogador de equipes como Figueirense, Palmeiras e Atlético Mineiro, é justamente nascido na cidade de Rio Claro. Não só ele, como muitos familiares e vários amigos. Por isso a felicidade pela classificação antecipada. “Não tem como não ficar feliz. O time faz uma campanha muito boa na A2 e todos trabalham muito mesmo visando o acesso. Sabemos que é difícil, que a disputa é grande, mas estamos fazendo nosso trabalho, jogo a jogo, meta por meta. Estamos contentes em conquistar essa classificação. Coroa o trabalho feito até aqui. Mas não conquistamos nada e vamos continuar focados”, disse o meio-campista, que nas últimas rodadas vem se destacando na zaga, sendo o xerife do Rio Claro.
Roger Bernardo revela que foram muitas as mensagens de comemoração. “Como eu sempre falei, eu escolhi voltar aqui após o convite da diretoria. São todos profissionais excelentes que fazem de tudo pelo crescimento do Rio Claro. Como sou da cidade eu quis participar disso. Vem sendo muito bom. Após a vitória e a classificação, muita gente me ligou, mandou mensagem. Amigos e familiares aqui da cidade felizes pela classificação, com a conquista. É a felicidade da família toda, fica uma alegria em dobro. Eles pedem o acesso, querem que o clube esteja na elite. Como eu falei, não ganhamos nada ainda, mas vamos fazer de tudo para isso acontecer”, finalizou o jogador, que marcou época também na Alemanha, defendendo Energie Cottbus e Ingolstadt por mais de sete temporadas.
O Noroeste visitou o Grêmio Osasco pressionado. Sem vencer há três partidas, período no qual somou apenas dois pontos, a Locomotiva precisa bater o GEO em pleno José Liberatti, em Osasco, pela 14ª rodada da Primeira Fase para se classificar às quartas de final do Campeonato Paulista da Série A3 sem depender de outros resultados. E conseguiu graças a um lindo gol do atacante Pedro Felipe.
O placar estava empatado em 1 a 1, quando, aos 49 minutos do segundo tempo, após lateral no ataque dos donos da casa, a bola foi espirrada pelo lateral alvirrubro Ian. Pedro Felipe deu um leve desvio de cabeça na intermediária defensiva, ganhando do marcação, apostou corrida com o zagueiro osasquense Hugo Russo, viu a saída do goleiro Charles e finalizou com categoria, rente à trave esquerda do arqueiro mandante.
Com o triunfo por 2 a 1, somado aos demais resultados, o Norusca, além de colocar um ponto final ao jejum de três partidas sem ganhar, subiu para a terceira colocação, com 26 pontos, um abaixo do Capivariano, vice-líder, e um acima do Desportivo Brasil, que fecha o G4, grupo dos times que farão a segunda partida das quartas de final em casa com a vantagem do empate no somatório do confronto para ir à semifinal.
O Noruscão encerra a participação na Primeira Fase no domingo, quando, às 10h, recebe o já classificado Monte Azul, em Bauru, no Estádio Alfredo de Castilho, pela 15ª rodada.
Pedro Felipe dos Santos Santana vem ganhando destaque no futebol desde a temporada passada. Em 2018, foi peça essencial do Osvaldo Cruz que surpreendeu ao atingir a Segunda Fase do Campeonato Paulista da Segunda Divisão. O atacante anotou três gols durante a campanha na Segundona e chamou a atenção do Noroeste.
Em 2019, já participou de onze partidas, somando 516 minutos ao todo, e anotou um gol. Rápido e habilidoso, é uma das principais apostas do técnico Betão Alcântara para 'incendiar' as partidas com velocidade e talento. Vem dando certo: nesses jogos em que participou, o clube de Bauru conquistou quatro vitórias e seis empates.
Comandante da equipe de melhor campanha na primeira fase do Campeonato Paulista, o técnico Antônio Carlos Zago considera que o Red Bull Brasil joga um futebol moderno e apontou os fatores para o sucesso da equipe. Ao Estado, Zago, no comando do time desde setembro do ano passado, diz que a montagem minuciosa do elenco, a facilidade com a qual os jogadores assimilaram a ideia de jogo imposta por ele e a boa gestão do grupo por parte da comissão técnica foram determinantes para a campanha surpreendente no Estadual. O treinador participou da montagem do elenco e indicou jogadores que têm se destacado no torneio, como o zagueiro Léo Ortiz e o atacante Roberson.
Com passagens por Palmeiras e Internacional, o treinador prima pelo estilo ofensivo, de toque de bola, quer sempre que seus atletas construam o jogo e que joguem um futebol moderno. Zago, afirma que deseja, sobretudo, que os jogadores se divirtam com a bola. O Red Bull ostenta números que causam inveja aos grandes paulistas. Tem a melhor campanha com 27 pontos, o melhor ataque (19 gols), é líder de finalizações certas e está invicto há dez jogos, sendo que ganhou os últimos quatro e passou incólume pelos clubes da capital - empatou com Palmeiras e São Paulo e derrotou o Corinthians na arena do rival.
O Red Bull, fundado em 2007, tem a intenção de jogar a Série B do Campeonato Brasileiro. Para isso, fez proposta para comprar o Oeste, que, porém, recusou, dizendo que o clube "não será vendido em hipótese nenhuma". O Paulista e o Bragantino também aparecem como alvos do clube.
Quais os principais motivos do sucesso do Red Bull na primeira fase do Paulistão?
Os jogadores assimilaram rapidamente o que colocamos como ideia de jogo. Acertamos nas contratações, são jogadores que vieram para ajudar no crescimento do clube. E somado, é claro, com o trabalho da comissão técnica, das pessoas que estão no dia a dia do clube. Fizemos uma excelente primeira fase e espero que a gente possa repetir o mesmo futebol nas quartas e chegar às semifinais do Paulista.
Como é trabalhar em um clube-empresa? Quais as diferenças em relação aos outros clubes?
A maior diferença é a tranquilidade para se trabalhar. As minhas ideias se encaixam com as ideias do clube. Trabalho em cima do que o clube quer. Uma das políticas do clube é revelar jogadores e sempre gostei de trabalhar com atletas da base. No resto, há a pressão natural do futebol, apesar de não termos tantos torcedores. Futebol sempre vai se basear em resultados e temos que conseguir esses resultados. Trabalho num clube que tem uma ótima estrutura, temos tudo aqui o que têm os grandes clubes do futebol brasileiro, então o único pensamento é fazer o melhor para que as coisas possam fluir da melhor maneira possível.
Você fez cursos na Europa e foi auxiliar na Roma e no Shakhtar Donetsk. O que aprendeu no futebol europeu que tem aplicado no Red Bull?
Eu tinha o sonho de fazer esses cursos da Uefa. Acabei tendo a oportunidade de trabalhar um ano como auxiliar na Roma e dois no Shakhtar. O aprendizado é muito grande, incluindo a experiência boa na Liga dos Campeões. Nos anos em que fiquei no Shakhtar eu fiquei responsável por assistir aos jogos dos adversários e passar o relatório para o (Mircea) Lucescu (treinador romeno que comandou o Shakhtar por 12 anos). É difícil, mas sempre dá para trazer coisas para o Brasil. Procuro sempre mesclar o que aprendi lá na Europa e o que aprendi com alguns treinadores brasileiros. Não dá para colocar em prática no Brasil tudo o que acontece na Europa, até porque temos uma cultura muito diferente. A gente procura aplicar alguns conceitos, mas o principal de tudo, na maioria das vezes, é a gestão do vestiário, e isso faço da melhor maneira possível.
Considera o atual trabalho o melhor de sua carreira como técnico?
É um trabalho curto ainda. Peguei o time na Copa Paulista no final do ano passado e chegamos na semifinal. Fizemos uma excelente primeira fase no agora no Paulista, em que espero chegar o mais longe possível. No Juventude, em quase dois anos, chegamos ao vice do Campeonato Gaúcho, colocamos o time na Série B, fomos às quartas de final da Copa do Brasil, depois acabei subindo o Fortaleza (para a Série B). No Inter, o trabalho também vinha sendo bem feito, saí de lá com mais de 60% de aproveitamento, tanto que o Inter não foi campeão, mas subiu para a elite posteriormente. Então vinha fazendo um bom trabalho e não sei o que aconteceu para me demitirem, porque os resultados foram bons. Venho melhorando a cada dia, sempre tenho vontade de aprender e procuro me atualizar, mas sempre tendo a minha ideia e visão da maneira que eu enxergo o futebol. O trabalho atual é bem feito, mas temos que melhorar e espero continuar por muito tempo para dar seguimento ao que começamos.
O Red Bull joga um futebol moderno?
Acredito que sim, pois é uma equipe de toque de bola, que tem o controle do jogo. Não é uma posse de bola entre os zagueiros, é já no campo do adversário. O time não se descuida da marcação, está sempre bem posicionado em campo para pegar o rebote e impedir o contra-ataque do adversário. Então vejo que temos uma ideia moderna de futebol. A equipe sempre propõe o jogo e joga de forma ofensiva. É uma ideia que tenho, talvez seja diferente de alguns treinadores, mas é a que espero continuar aplicando na minha carreira.
Qual avaliação faz do nível do futebol brasileiro?
É difícil falar. É complexo, mas acho que temos bons jogadores. Os europeus não vêm aqui de graça buscar nossos atletas, que sempre tiveram uma técnica apurada. Sempre tivemos grandes times, participei de três deles. O São Paulo do Telê e o Palmeiras e o Santos do Luxemburgo. Então cabe ao treinador desenvolver esse lado do jogador para que ele possa sempre melhorar. Minha intenção é sempre procurar ajudar e fazer com que os jogadores cresçam.
Como é o Zago hoje, quase dez anos depois do início da carreira de técnico? Mudou muito a forma como vê futebol, os treinos e também a relação com os jogadores?
Mudei e fiquei mais experiente, mas a ideia como enxergava o futebol é quase a mesma, que inclui um futebol de toque de bola, ofensivo. Não consigo entender quando as pessoas falam em dar a bola para o adversário. Se a bola é a diversão, se a criança quer uma bola para brincar, eu vou dar ela para o adversário para depois correr atrás? Acho que é mais fácil se divertir com a bola. Sempre tive uma relação muito boa com os jogadores e o intuído, a cada dia que passa é sempre adquirir mais experiencia, sempre com o objetivo de me tornar um dos melhores treinadores do futebol brasileiro.
Logo em sua estreia no Campeonato Mineiro do Módulo II, o Coimbra Sports, treinado por Diogo Giacomini, vem fazendo uma grande campanha e, no último final de semana, assumiu a liderança isolada da competição.
Após a vitória diante do Ipatinga, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, o Coimbra foi a 14 pontos, assumindo a liderança do Módulo II, mantendo a invencibilidade (sendo a única equipe que ainda não sofreu uma derrota sequer) e com a melhor defesa (apenas um gol sofrido).
“É importante destacar, acima de tudo, o projeto do Coimbra. Um clube sólido, que dá toda estrutura para se trabalhar, o resultado não poderia ser diferente. Sabemos que estamos na metade da competição, com muitas partidas difíceis pela frente, mas com a certeza de estarmos no caminho certo. Nosso principal objetivo é conquistar a classificação, entre as quatro melhores equipes”, destacou Diogo Giacomini, comandante da equipe.
Sob o comando do Coimbra desde o ano passado, quando a equipe foi campeã da Segundona Mineira, Giacomini acumula 22 partidas, com 14 vitórias, seis empates e apenas duas derrotas. A equipe marcou 34 gols e sofreu apenas 10.
O Cruzeiro venceu o Patrocinense por 5×0 no último sábado, no estádio Mineirão, e garantiu vaga para as semifinais do Campeonato Mineiro. A partida foi especial para um jogador cruzeirense. Trata-se do meia Robinho, que no duelo que sacramentou a classificação da Raposa chegou ao número de 600 jogos como profissional.
Com 31 anos, Robinho valoriza a marca que conseguiu atingir na carreira. “É uma quantidade de jogos considerável, ainda mais levando-se em consideração que estou há mais de uma década atuando nas principais competições brasileiras, onde a concorrência é muito alta. Estou feliz e orgulhoso por chegar a 600 partidas como profissional, pois sei que não foi fácil chegar até o momento que estou vivendo. Comecei em times pequenos, mas que sou muito grato por passar por eles e que me deram bagagem para chegar em boas condições nos grandes clubes que defendi. Aliás, só tenho agradecer todas as camisas que defendi, pois onde passei consegui construí uma história bonita e na maioria dos times com títulos”, declarou o meia.
Dos 600 jogos de Robinho na carreira, 136 foram pelo Cruzeiro, clube que ele mais defendeu como profissional. No ano passado, foi o jogador de linha que mais atuou na temporada com 60 partidas. Em 2019, mesmo o técnico Mano Menezes revezando bastante o time, já é um dos que mais entraram em campo. Se não bastasse a frequência de compromissos, Robinho vem sendo fundamental com suas assistências. Já são quatro neste ano, sendo o principal “garçom” da Raposa. Além disso, Robinho marcou dois gols.
A eficiência de Robinho vem ajudando bastante o Cruzeiro, que é o único time da Série A que ainda não foi derrotado em 2019. “Nosso time já era qualificado no ano passado e ficou ainda mais forte neste ano. Temos uma equipe entrosada, com jogadores experientes e que está muito bem fisicamente e taticamente. Todo esse cenário acaba fazendo com que o Cruzeiro seja um time difícil de ser batido. Seguimos evoluindo e o importante é que estamos vivendo momentos decisivos nas competições que disputamos”, valorizou o camisa 19.
Na próxima quarta-feira, às 21h30, o Cruzeiro estreia em casa na edição 2019 da Libertadores. O duelo será contra o Deportivo Lara. Em caso de vitória, os comandados de Mano Menezes disparam na liderança do grupo B. Uma das assistências de Robinho no ano foi justamente na largada cruzeirense na competição continental, quando a Raposa superou, fora de casa, o Huracán, por 1×0. “Nosso início na Libertadores foi ótimo. Vencemos e não sofremos gol fora de casa. Pude contribuir com a assistência para o gol do Rodriguinho. Agora temos um compromisso em casa para nos consolidarmos na liderança do grupo. A eliminação que tivemos no ano passado diante do Boca fez nosso time entender que na Libertadores o erro é zero. Por isso, nosso time está muito focado nesse duelo contra o Lara”, finalizou.
No primeiro duelo, deu São Paulo. O tricolor acabou levando a melhor diante do Ituano e, em casa, fez o placar de 2×1 pelas quartas-de-final do Paulistão. Cabe agora a equipe de Itu reverter o duelo para avançar às semis.
É possível. É o que acredita um dos principais destaques do Ituano até aqui no Campeonato Paulista. Com 2 gols marcados em 13 jogos, Marcos Serrado reconhece que o São Paulo foi melhor e mereceu a vitória no primeiro jogo. Mas o meio-campista acredita em desfecho diferente no reencontro. “Se a gente analisar vai ver que realmente o time deles foi melhor, criou mais chances, conseguiu jogar mais. Na verdade um pouco também por não termos conseguido realizar nosso jogo, nosso melhor futebol. Fizemos várias partidas muito melhores em todos os aspectos na fase de classificação. É justamente retomar esse futebol, nossa melhor fase. Claro que eles largaram na frente, mas está em aberto”, afirmou o jogador, que completou 25 anos recentemente.
Para Marcos Serrato, o Ituano tem que acreditar na classificação. E tem que se entregar ao máximo durante os 90 minutos. “Temos que ter confiança, temos que ter foco. E tratar como o jogo da vida. É claro que sabemos que do outro lado tem um São Paulo, que é um clube gigante, tem vários jogadores de qualidade, um time muito forte. Mas fizemos nesse ano jogos bem melhores do que fizemos agora nesse fim de semana. É focar e acreditar na gente, no nosso potencial. Vamos trabalhar muito e com certeza vamos nos entregar muito no duelo de volta”, finalizou o jogador, com passagens também por Paraná, Ponte Preta e Vila Nova.
Ituano e São Paulo voltam a se encontrar nesta quarta-feira, às 19h15.
Em vez da onda recente do milionário futebol chinês, do poderio econômico das libras esterlinas inglesas ou da tradição das equipes espanholas, a pequena Malta é um dos mercados que mais têm crescido na contratação de jogadores brasileiros. O país insular vizinho da Itália, conhecido pelas praias paradisíacas e paisagens históricas, foi o quarto que mais levou atletas de equipes do Brasil em 2018.
Segundo dados divulgados pela CBF, 31 jogadores saíram do Brasil na última temporada e migraram para a pequena nação europeia localizado no Mar Mediterrâneo. Em quantidade de negociações para o exterior, somente os tradicionais destinos de Portugal, Arábia Saudita e Japão contrataram mais atletas do futebol brasileiro em 2018.
Malta tem menos de 500 mil habitantes e conta atualmente com 59 jogadores brasileiros nas duas primeiras divisões – outras divisões são “amadoras”. Desse total, 36 disputam a principal liga e representam cerca de 10% dos atletas profissionais inscritos no campeonato. Nenhuma outra nacionalidade estrangeira tem tanta presença.
Para o agente de jogadores Marcelo Robalinho, Malta tem recebido tantos brasileiros por ser uma parada estratégica antes de transferências para outros destinos mais importantes da Europa. "É um mercado de entrada no continente europeu, assim como Moldávia, Letônia e Lituânia. Quem vai para lá, busca ter uma primeira experiência antes de seguir para outros países", disse o empresário, que já trabalhou em transferências para o futebol maltês.
Um dos brasileiros que se transferiram para Malta em 2018 foi o atacante Tiago Adan, de 31 anos. O jogador trocou o paulista Novorizontino pelo Hibernians com o objetivo de chamar a atenção de outros clubes em países mais tradicionais.
"Vim no intuito de abrir portas, seja em outros países da Europa ou na Arábia Saudita, que tem vários olheiros por aqui. Tive amigos que usaram Malta como atalho e depois saíram. Pretendo ficar umas duas temporadas", disse. Adan tem outros quatro compatriotas no elenco.
Por ter uma população reduzida, os clubes malteses procuram reforços estrangeiros para se reforçar. Os atletas locais formam apenas 54% dos profissionais inscritos na primeira divisão. Cada time pode ter no elenco até sete forasteiros. Depois do Brasil, italianos, argentinos e sérvios são as principais nacionalidades na liga nacional.
O grande número de estrangeiros não se traduz em utilização na seleção de Malta. A federação é exigente com nacionalizações e exige que o jogador more no país por cinco anos.
No ano passado, Malta recebeu cerca de 2,5 milhões de turistas, segundo números do governo. O fluxo de visitantes encarece alguns setores da economia, como restaurantes e imóveis. O aluguel mensal de um apartamento simples no país custa aproximadamente R$ 3 mil. O salário de um jogador profissional da primeira divisão é de, em média, R$ 6,5 mil.
Malta atrai brasileiros por pagar em euro e por condições mais fáceis de adaptação. O clima é mais ameno e o idioma facilita, pois a população fala inglês e italiano. Por isso, em dez anos o número de jogadores brasileiros quase que dobrou. Em 2009, eram 19 representantes, enquanto que agora são 36.
O ex-zagueiro Renato Conceição foi um dos primeiros brasileiros a se aventurar por Malta. Foram 12 anos como profissional. Agora ele está há três temporadas como técnico da base de um time local chamado Floriana. A longa trajetória no país o fez até abrir uma agência de intercâmbio especializada em receber brasileiros interessados em estudar inglês. "Os jogadores vêm para cá pela vitrine de estar na Europa e perto da Itália. O salário não é bom, mas vale para fazer currículo", diz.
O atacante Jorge Santos, de 31 anos, escolheu Malta como um destino para adquirir experiência. O jogador deixou o futebol do Mato Grosso do Sul para ficar cinco temporadas no país à espera de uma oportunidade em outro mercado melhor. "Eu sabia que se fosse bem, apareceria outros lugares", disse o atual jogador do Qadisiah, da Arábia Saudita. "A liga não tem visibilidade, mas me ajudou a ter números eficientes. Isso importa muito para outros lugares. Você precisa estar jogando e indo bem", explicou.
O meia Gilmar, do Hatta, dos Emirados Árabes Unidos, ficou três anos na ilha de Malta e torce para que mais compatriotas desbravem esse caminho. "Para quem busca carreira fora, Malta pode ser o início. Os malteses gostam de brasileiros."
O técnico Luiz Felipe Scolari completou no último sábado, 100 jogos no Campeonato Paulista. Seu primeiro jogo no campeonato Estadual mais antigo do Brasil foi em 1998. Ele assumiu o Palmeiras em junho do ano anterior para a disputa do Campeonato Brasileiro. Seu jogo de estreia no Paulista foi em 7 de março de 1998. Naquele ano a temporada começou com a disputa do Rio-São Paulo. O primeiro jogo foi no Pacaembu no empate em 2×2 com o Guarani. No seu primeiro Paulista, Scolari chegou até as semifinais. No total, ele disputou 5 Paulistas pelo Palmeiras. A melhor posição foi o vice campeonato de 1999 quando disputou as finais do Paulista no meio das finais da Libertadores. Em 2000 e 2011 também chegou as semifinais. No total são 99 jogos com 52 vitórias, 29 empates e 18 derrotas. E 62% de aproveitamento.
Scolari vai conhecer a cidade de Novo Horizonte e vai enfrentar pela primeira vez o Novorizontino. Em seu 6o Campeonato Paulista, ele já visitou 21 cidades desde 1998. Itu, Araras, Mogi Mirim, Santa Bárbara, Santos, Limeira, Americana, Matão, Ribeirão Preto, Campinas, Piracicaba, Itápolis, Mirassol, Bauru, São Caetano, Barueri, Presidente Prudente, Guaratinguetá, Lins, Jundiaí e neste ano Araraquara. Em Bragança Paulista ele foi em jogo do Campeonato Brasileiro.
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A última quarta-feira (21) ficará para sempre marcada na memória e na carreira de Lucas Esteves. O jovem lateral-esquerdo de 18 anos entrou em campo pela primeira vez como jogador profissional do Palmeiras, na vitória de 1 a 0 sobre a Ponte Preta, diante da torcida alviverde, no Allianz Parque, em jogo da 12ª rodada do Campeonato Paulista.
Há cinco anos no Verdão, a cria da base celebrou o momento vivenciado, falou da emoção de debutar no time principal, e fez questão de agradecer a todos que o acompanham desde o início da carreira.
“Primeiramente, quero agradecer a Deus por essa grande oportunidade de estrear pelo melhor clube do Brasil, por um clube onde estou desde os meus 14 anos, e em um lugar tão maravilhoso com essa torcida maravilhosa que não para de apoiar um minuto. Isso é muito gratificante para mim e para qualquer jovem que sonha com esse momento de estrear pelo Palmeiras como profissional”, declarou Esteves, que já havia sido relacionado por Luiz Felipe Scolari para o confronto diante do Mirassol, há duas rodadas.
“Quero agradecer minha família e amigos que sempre estiveram comigo me ajudando e me apoiando para que eu chegasse onde cheguei. Inclusive, não posso deixar de falar o orgulho que estou em saber que deixei a minha família e todos os meus felizes com esse momento”, concluiu.
Esteves chegou ao Verdão em 2014 e acumulou sete títulos na base do clube: Scopigno Cup e a Copa do Brasil, na categoria Sub-17, a Copa Santiago Sub-18, o Torneio Terborg, a Copa Ipiranga e os campeonatos Paulista e Brasileiro com o Sub-20.